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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Matéria Publicada pela CPTM



Gerador de Energia da Estação da Luz ganha novos filtros de gases poluentes


A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) investe em mais um processo em prol da preservação do meio ambiente e do bem-estar dos usuários. A Estação da Luz acaba de ganhar dois novos filtros para o gerador de energia instalado próximo à plataforma 4, que eliminam a emissão de fumaça produzida pelo equipamento.
A iniciativa também reduz a emissão de gases poluentes, como monóxido de carbono e hidrocarbonetos produzidos pelo motor. "Trata-se de um avanço na melhoria da qualidade do ar e na elevação do conforto para os usuários", observa o engenheiro Synesio Pinheiro da Silva Neto, do Departamento de Projetos de Infraestrutura/ Equipamentos Auxiliares (DPPI), responsável pela execução do projeto.
Os novos filtros estão instalados no Grupo Gerador Diesel da estação, equipamento responsável em transformar energia mecânica, gerada por um motor à óleo diesel, em energia elétrica. Na CPTM, os geradores fornecem energia para atender necessidades emergenciais. Em caso de falha de fornecimento por parte da concessionária, são eles que entram em ação para garantir o funcionamento de elevadores, bloqueios de entrada de usuários, iluminação de emergência etc.
Utilizando tecnologia de vanguarda, os novos filtros dispõem de "coletor" de particulados e oxicatalisador (ou catalisador de oxidação), que eliminaram por completo a fuligem e reduziram em 80% a emissão de agentes químicos poluentes através de um processo de conversão química.
Portanto, com os novos filtros, o acionamento do gerador deixa de emitir poluentes que, além dos prejuízos à saúde, exigiam maior manutenção e limpeza. Some-se a esses benefícios a vantagem da redução de manutenção, pois os novos filtros não exigem intervenções para regulagem e limpeza. A alta durabilidade é outro fator que tornou o investimento atraente.
Em virtude da potência (750 kVA) do gerador, a implementação dos novos filtros foi a melhor solução diante das alternativas disponíveis no mercado. O investimento, de R$150 mil, referente ao custo de aquisição, instalação e operação assistida, foi muito inferior em comparação a outras opções. Um Diluidor de Gases, por exemplo, seria uma solução paliativa, além de exigir instalação de infraestrutura civil e elétrica, manutenção frequente e alto consumo de eletricidade. A instalação de um gerador novo também não era uma alternativa viável, pois, além do alto custo, exigiria reformas nas instalações do prédio.
Fonte: Departamento de Imprensa CPTM

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